[1] Fernando Pessoa, Livro do Desassossego por Bernardo Soares, recolha e transcrição dos textos: Maria Aliete Galhoz (e) Teresa Sobral Cunha, prefacio e organização: Jacinto do Prado Coelho, 2 vols., Ática, Lisboa, 1982. <<
[2] Fernando Pessoa, Livro do Desassossego, páginas escolhidas, Arte & Cultura, Porto, s. d., pero de 1961. <<
[3] A Águia, 2.ª série, vol. 4, Porto, Julho-dezembro 1913, pp. 38-42. <<
[4] Ángel Crespo, «Fernando Pessoa, Camoens y la profecía del supra-Camoens», en Homenaje a Camoens, Estudios y Ensayos Hispano-Portugueses, 1580-1980, Universidad de Granada, Granada, 1980, pp. 113-129. <<
[5] V., p. ej., Joel Serrão, «A busca pessoana do sentido de Portugal», en Fernando Pessoa, Sobre Portugal, Introdução ao Problema Nacional, recolha de textos: Dra. Maria Isabel Rocheta (e) Dra. Maria Paula Morão, introdução e organização: Joel Serrão, Ática, Lisboa, 1979, pp. 53-56. <<
[6] Ángel Crespo, «El paganismo de Fernando Pessoa (Para una interpretación de los heterónimos)», en Hora de Poesía, núm. 4, 5, Barcelona, 1979, pp. 140-156. <<
[7] Fernando Pessoa, Cartas a Armando Côrtes-Rodrigues, introdução de Joel Serrão, Editorial Confluência, Lda., Lisboa, s. d., pero de 1945. <<
[8] Publicado como documento complementario en Livro do Desassossego, vol. I, pp. XLII-XLIII. <<
[9] «El paganismo y el problema de los heterónimos en el Livro do Desassossego», ponencia leída el 31 de marzo de 1983 en el International Symposium on Fernando Pessoa, Vanderbilt University, Nashville, Tennessee, pendiente de publicación en las actas. <<
[10] Para lo que se refiere a esta atribución, consultar Fernando Pessoa, Páginas íntimas e de Auto-Interpretaçao, textos estabelecidos por George Rudolf Lind e Jacinto do Prado Coelho, Ática, Lisboa, 1966, p. 97 y Obra poética, Aguilar, Rio de Janeiro, 1964, p. 197. <<
[11] La carta dice «de meu meu». Conf. Cartas de Fernando Pessoa a João Gaspar Simões, Introdução, apêndice e notas do destinatario, Publicações Europa-América, Lisboa, s. d., pero de 1957, p. 54. <<
[12] Op. cit., p. 117. <<
[13] Loc. cit. <<
[14] Tomo esta cita de Livro do Desassossego, I, pp. XLVI-XLVII. <<
[15] Al hablar de estos lugares, Pessoa se refiere a un célebre poema suyo en que los cita. <<
[16] Livro do Desassossego, I, p. XVI. <<
[17] Op. cit., p. 27. <<
[18] Sobre este asunto pueden consultarse los siguientes trabajos: Jorge de Sena, «Introdução ao Livro do Desassossego», en Fernando Pessoa & C.a Heterónima (Estudos Coligidos 1940-1978), vol. I, Edições 70, Lisboa, 1982, pp. 177-242; Maria Aliete Galhoz, «Sobre o Livro do Desassossego», en Actas do 1.º Congresso Internacional de Estudos Pessoanos, Brasilia Editora-Centro de Estudos Pessoanos, Porto, 1979, pp. 471-491, y Maria da Glória Padrão, «A Escrita do Desassossego», en Persona, 1, Porto, 1977, pp. 21-31. <<
[19] Jacinto do Prado Coelho, Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa, Verbo, Lisboa, 1973 (cuarta edición, de la que nos servimos), p. 75. <<
[20] Cita tomada del libro de Jorge de Sena descrito en la nota 18, p. 239. <<
[21] Es el trabajo citado en la nota 18. <<
[22] Todos estos datos están tomados de Arnaldo Saraiva, «Para a história do estudo de Jorge de Sena sobre o “Livro do Desassossego” e para a historia da publicação do “Livro do Desassossego”», en Persona, 3, Porto, 1979, pp. 41-45. <<
[23] Livro do Desassossego, vol. I, pp. XXXI-XXXII. <<
[24] Op. cit., p. XXXII. <<
[25] Doy entre paréntesis los números que corresponden en el texto original a los fragmentos que he reunido en el apéndice: 1 (108), 2 (245), 3 (246), 4 (247), 5 (248), 6 (249), 7 (250), 8 (251), 9 (252), 10 (253), 11 (254), 12 (255), 13 (256), 14 (257), 15 (258), 16 (259), 17 (260), 18 (261), 19 (265), 20 (266), 21 (270), 22 (271), 23 (272), 24 (278), 25 (301), 26 (329), 27 (335), 28 (336), 29 (366), 30 (397), 31 (398), 32 (468), 33 (481), 34 (485). <<
[26] Conf. G. Steiner, After Babel. Aspects of Language and Translation, Oxford University Press, Oxford-London-New York, 1975, pp. 161-164. <<
[27] Op. cit., p. 165 y v. también p. 162. <<
[28] Op. cit., pp. 167 y ss. <<